Sunday, October 12, 2008

Ser uchinanchu

Meses atrás me apareceram com a pergunta “o que é ser uchinanchu?”. Difícil definir. Claro, é fácil dizer que “uchinanchu” é uma palavra do dialeto de Okinawa e que se refere às pessoas que lá nasceram. Mas a idéia não é dizer o significado literal. Tentei várias vezes expor o meu modo de sentir o que é ser uchinanchu, mas mesmo assim... Difícil de dizer. Pra mim é o mesmo que querer definir o que é amar. Ninguém sabe dizer. Todos tentam, criam diversas definições pra expressar o que há dentro de si, mas nunca parece o bastante. Sempre que tentava definir pra mim mesma o que era ser uchinanchu, sentia que faltava algo no que dizia, ou que o que eu havia acabado de dizer servia pra definir qualquer outra coisa.

Quando ouvi pessoalmente tambores e pandeiros tocando um samba animadíssimo, a vibração das batidas tocaram fundo no coração (e olha que nem curto samba XD). Por um momento achei que fosse o mesmo que costumava sentir ao ouvir as batidas de taiko. Mas foi só começar a música, a dança e os taikos e eu percebi o quanto era diferente. O coração são só batia no ritmo dos tambores como a música fazia umas cócegas estranhas nele. Cócegas no coração. Coisa estranha de se dizer, eu sei. Mas não encontro outro modo de definir a sensação. Não sei como definir o que é ser uchinanchu, mas quando sinto a vibração da música, ouço pessoas assobiando e gritando um “iyasasah” (seja lá como se possa escrever isso) ou vejo senhores de idade se levantando de suas cadeirinhas só pra dançar um kachashi (seja lá como se escreva isso também XD), não tenho dúvidas do que sou.

Um amigo me disse que foi a uma festa com a família. Quando o kachashi começou, a tia dele falou pra mãe dela (avó dele) não ir, porque poderia tropeçar, cair. Mas a avó dele nem ouviu e foi dançar. É como se rejuvenescesse de repente. Dá pra sentir a alegria transbordando em cada movimento de mãos, pés, no olhar convidando as outras pessoas a dançar também. No caso de alguns idosos é decorrente do fato de terem nascido lá, claro. Sou bisneta de okinawanos. Não sei dançar, não sei cantar, não sei tocar nada e uma das únicas palavras que sei em uchinaguchi é ‘gatimayá’. Mas não sinto que isso me faça menos uchinanchu que eles. É o que o amor e o orgulho (por falta de palavra que consiga melhor expressar o que eu gostaria de dizer) que sinto por ser descendente de um lugar tão especial me dizem, dentro do meu coração.

Um dia, com certeza, conhecerei a terrinha. Ah, se vou~!


Tuesday, August 26, 2008

Teste da pré-escola

Outro email recebido alguns séculos atrás... XD

TESTE DA PRÉ-ESCOLA
Para qual lado o ônibus abaixo está indo?
Para a esquerda ou para a direita?

Não consegue descobrir?

Olhe para a foto atentamente de novo.

Ainda não sabe?

Essa pergunta foi feita a crianças de pré-escolas dos EUA com essa mesma foto. 90% delas deram essa resposta:

'Ônibus está indo para a esquerda. '

Quando perguntadas, 'Porque você acha que o ônibus está indo para a esquerda?'

Elas responderam:

'Porque você não pode ver a porta pra entrar no ônibus. '

Monday, August 18, 2008

A lógica de um cachorro

Recebi um tempo atrás um e-mail que gostei, resolvi então compartilhá-lo aqui, no blog:

A LÓGICA DE UM CACHORRO!



A razão de um cachorro ter tantos amigos

é que ele abana o rabo em vez da língua.

(Anônimo)


Não há nenhum psiquiatra no mundo igual a um filhote de cachorro que lambe a sua face.

(Ben Williams)




O cachorro comum é mais agradável que a pessoa comum.

(Andy Rooney)



A pessoa que não conhece o gosto do sabão,

nunca lavou um cachorro.

(Franklin P. o Jones)



Se seu cachorro for gordo é porque

você não está brincando com ele

(Desconhecido)



O amor dos cachorros pelos seus amigos e

as "mordidas" nos seus inimigos os tornam iguais as pessoas

que não conseguem manter puro o seu amor,

tendo sempre que misturá-lo ao ódio

(Anônimo)


As mulheres e os gatos fazem como agradam a si,

e os homens e cachorros deveriam relaxar e

se acostumar com a idéia.

(Robert Heinlein)


Se você apanha um cachorro faminto e o alimenta,

ele não o morderá;

esta é a principal diferença entre um cachorro e um homem.

(Mark Twain)



Cachorros não são eternos na nossa vida,

mas eles fazem nossas vidas eternas.

(Roger Caras)



Se você pensa que cachorro não sabe contar,

coloque três biscoitos de cachorro em seu bolso

e lhe dê apenas dois.

(Phil Pastoret)



A razão de você estar recebendo isto é porque ...

... os cachorros podem cheirar uma pessoa boa

ao longe!

Wednesday, July 23, 2008

Pequeno príncipe

Quando mais nova, costumava devorar livros. Minha mãe sempre trazia livros infantis e eu os lia tão rápido quanto podia. Na escola, sempre folheava os livros de português e lia os textos que pareciam interessantes (ou seja, os mais curtos. Hahaha – brincadeira, normalmente procurava poesias).
Foi aos 9, ou 10 anos que li pela primeira vez um capítulo do livro “O Pequeno Príncipe”. Na época eu nunca tinha ouvido falar na palavra “cativar”. Acho que por isso a frase “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas” ficou na minha mente por muito tempo. Mas não sei por qual motivo, eu achava que cativar era algo ruim. Quer dizer, a raposa explicou o significado da palavra e eu havia lido o capítulo inteiro (e com atenção~!), mas mesmo assim me parecia algo ruim. Acho que era porque junto com o texto havia um desenho mal feito de uma raposa com cara de sofrimento e acabei relacionando o texto à imagem da pobrezinha. Ou talvez porque a raposa chorou. XD
Dias atrás li o livro inteiro e me emocionei muito quando li esse capítulo novamente. Por mais que digam que o livro é infantil, só quando adquirimos mais experiência de vida somos capazes de compreender realmente certas coisas. Recomendo a leitura deste livro a todos. Às pessoas grandes, gostaria que lessem o livro com o coração aberto, sem pensar tanto se é um livro infantil ou não. Mesmo sendo pequeno e com imagens bonitinhas, seus textos dizem muito mais do que muitos livros de ‘gente grande’ que existem por aí.
Deixo aqui o tão precioso capítulo. Boa leitura! ^^

"E foi então que apareceu a raposa:
- Boa dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. não me cativaram ainda.
- Ah! desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer "cativar"?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?
- Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que fazem. Tu procuras galinhas?
- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...
- É possível, disse a raposa. Vê-se tanta coisa na Terra...
- Oh! não foi na Terra, disse o principezinho.
A raposa pareceu intrigada:
- Num outro planeta?
- Sim.
- Há caçadores nesse planeta?
- Não.
- Que bom! E galinhas?
- Também não.
- Nada é perfeito, suspirou a raposa.
Mas a raposa voltou à sua idéia.
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra.
O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos.
- Que é um rito? perguntou o principezinho.
- É uma coisa muito esquecida também, disse a raposa. É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, possuem um rito. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quinta-feira então é o dia maravilhoso! Vou passear até a vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam todos iguais, e eu não teria férias!
Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela á agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar."


Sunday, July 13, 2008

Um poema simplório e sem título

O céu estrelado
O vento frio
As luzes das casas.

Tudo sempre igual.
Tudo sem você.

Sentimentos pipocam em meu peito
E eu me segurando para não chorar.

Saturday, July 12, 2008

Mega Artesanal



Semana passada ocorreu em São Paulo um evento muito legal chamado Mega artesanal. Descobri que estou muito desinformada! hahah
Tantos trabalhos lindos, tantas técnicas, tanto tanto... foi um grande incentivo para voltar a me mexer!
Lá havia vários cursos, mas não fiz nenhum...infelizmente não deu tempo, porque estava ocupada aprecisando as belezuras que via em todos os cantos... hahaha

Uma senhora comentou que no primeiro dia do evento, quando abriram as portas, a mulherada entrou correndo, uma atropelando a outra pra ver as novidades e se inscrever nos cursos...

Não sabia, mas agora também tem adesivos feitos à mão... eu comprei apenas um vez adesivos assim, mas eram coreanos, e o preço não era muito animador... hahah... mas o nacional sai na mesma faixa de preço (algumas cartelas eram até mais caras)...

Tinha uns artigos pra scrapbooking muuuuuito lindos! Dava vontade de comprar tuuudo~~~
ai-se-meu-bolso-permitisse~~~! XD

Saturday, June 21, 2008

B-loved blogs....

Ontem visitei meu blog antigo e senti saudades dele. Acho que ele tem um jeitão bem diferente do yukisamiyo. E um nome mais bonitinho~~~hahah

A descrição do antigo era mais bonitinha... era um poeminha que explicava o título do blog ("my beloved dreams"):

"...porque viver é poesia,
é sonho, utopia
...e ser feliz é saber sonhar."

Sunday, June 01, 2008

Parece até coisa de cinema

Às vezes os sentimentos que guardamos dentro de nós é tão grande que, sem querer querendo, eles acabando escapulindo de nossas bocas e, quando notamos, a coisa já foi falada, todo mundo ouviu e não há mais nada a se fazer a não ser esperar as consequências.
Sexta-feira passada vi uma cena comum em muitos filmes, mas que nunca imaginei que veria com meus próprios olhos.
Quando estava descendo a escadaria do metrô, as portas do trem já estavam se fechando. Enquanto andava, notei que o trem estava demorando pra partir mais do que o normal. Foi então que percebi um rapaz segurando as portas do trem dizendo, quase gritando:
- Eu te amo! – e ele mesmo, logo em seguida, se interrompeu com um “NÃO!!!”, reprovando a própria atitude.
Mas, ainda segurando as portas do trem, ele repetiu duas, três vezes “eu te amo!”. Todos ficaram observando a cena. As portas do trem se fecharam e ele continuou olhando a pessoa a quem se declarou, pela janela. E o amigo dele, do lado de fora do trem, sem reação, sem palavras, sem nada. Não sei se não havia caído a ficha ou se ele preferiu não entender o que eu aconteceu. Mas enfim XD

Wednesday, March 26, 2008

Carapaças e segredos

E na loucura dessa vida, no stress do dia-a-dia, nas pressões das obrigações, os pensamentos ficam tão conturbados que acabamos nos escondendo em carapaças invisíveis numa forma de nos proteger. E, sem perceber, machucamos aqueles que amamos com nossas tristezas, nossas mágoas, nosso egoísmo. Dói ser machucado. Dói machucar outras pessoas. Dói não saber por que tudo isso acontece.Todos guardamos segredos. Lembranças que queremos esquecer. Coisas que achamos que já esquecemos e, de repente, voltam à tona na nossa memória e, nos perguntamos “por que me lembrei disso agora?”. Fatos mal resolvidos trazem muitas dores quando são relembrados. Às vezes até os razoavelmente bem resolvidos doem XD

Já disse várias vezes a mim mesma que tentaria ser mais compreensiva. Por vezes achei que eu era compreensiva mais do que o suficiente XD~~~

Mas sempre acontece algo para provar o contrário. E, mais uma vez, reforçarei em meus pensamentos que serei mais e mais compreensiva. Terei mais calma. Serei mais paciente. Para que, ao invés de quebrar carapaças das pessoas que amo, possa ajudá-las a tirar esses pesos calmamente, sem machucar ninguém com os pedaços de carapaças quebrados – nem delas, nem meus.

Tuesday, January 01, 2008

Momentos - Clarice Lispector

Como primeiro post do ano, deixo um texto que recebi por email séculos atrás mas que só li agora XDDD

Na verdade já havia lido esse texto, e muita gente já deve tê-lo recebido por email, mas enfim... textos bons merecem ser relidos!


MOMENTOS (Clarice Lispector)

Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém
que o que mais queremos é tirar esta pessoa de nossos sonhos e abraçá-la.
Sonhe com aquilo que você quiser. Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que se quer. Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E esperança suficiente para fazê-la feliz. As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas, elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. A felicidade aparece para aqueles que choram, para aqueles que se machucam, para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas. O futuro mais brilhante é baseado num passado intensamente vivido.

Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado. A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade. A vida não é de se brincar porque um belo dia se morre.


Neste novo ano, vamos nos esforçar para dar o nosso melhor e fazer de 2008 o melhor ano de nossas vidas. Um feliz Ano Novo a todos, repleto de garra para seguir em frente e melhorar cada vez mais!