“Pensar menos e
sentir mais”. Não me lembro ao certo em que contexto estava essa
frase, apenas me lembro que houve uma conversa e ela foi dita.
Também não me recordo se ela se referia a mim ou a quem a disse,
mas pouco importa, serviria nos dois casos.
O fato é que, volta e meia, ela me vem à mente. E não importa o momento que eu esteja vivendo, ela sempre faz sentido quando aparece. Mas quando penso em colocá-la em prática, penso: “Não, essa não sou eu, não conseguiria viver assim...”. Porque sou do tipo que pensa, repensa, reflete, imagina, cria uma realidade alternativa, dimensões paralelas, monstros, power rangers, árvores, prédios cinzas, borboletas, rococós. E no meio de tudo isso, vem uma mistura de sensações que sequer refletem um pingo da realidade – é composta puramente pela miscelânea que se formou em minha cabeça. Na hora é tão real, que fico muito aflita. Passado um certo tempo, me sinto uma idiota por sofrer por tanta tolice.
O fato é que, volta e meia, ela me vem à mente. E não importa o momento que eu esteja vivendo, ela sempre faz sentido quando aparece. Mas quando penso em colocá-la em prática, penso: “Não, essa não sou eu, não conseguiria viver assim...”. Porque sou do tipo que pensa, repensa, reflete, imagina, cria uma realidade alternativa, dimensões paralelas, monstros, power rangers, árvores, prédios cinzas, borboletas, rococós. E no meio de tudo isso, vem uma mistura de sensações que sequer refletem um pingo da realidade – é composta puramente pela miscelânea que se formou em minha cabeça. Na hora é tão real, que fico muito aflita. Passado um certo tempo, me sinto uma idiota por sofrer por tanta tolice.
Quando fico nessa
turbulência de pensamentos, a frase surge: “Pensar menos e sentir
mais”. Entretanto, não sei “pensar menos”; não sei “sentir
mais”. Talvez saiba, mas só de imaginar tal hipótese, me dói.
Sim, sim... talvez o real problema é que eu sinta demais...
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